segunda-feira, 12 de novembro de 2007

O ditador

E Deus então, achou que estava faltando alguma coisa...

- É preciso que exista então, o amor.

Desde então...

Entre o curto espaço
Das curvas do dia,
Da noite dos sonhos,
E olhares perdidos.

Surge...
Soberano e devastador.
O ditador!!!

Ah! Seremos então loucos?
Sim.
Em precipícios, de olhos vendados
De pele frágil e gozo equivocado.

Desejo cravado.
Sufocando, arfando,
Dia e noite.
Pedindo e suplicando
Que ele seja bom,
Que o tempo cure tudo
E que a vida seja honesta.